Mais do que prestar serviços jurídicos,
promovemos segurança, liberdade e legado, com base em soluções de alto impacto.

Sempre pautadas na ética intransigente, no rigor técnico e no respeito absoluto à dignidade de cada cliente.

Ética como fundamento

Não negociamos princípios, mesmo diante das pressões práticas

Comprometimento real com o cliente

Cada processo é conduzido com responsabilidade, clareza e foco no êxito.

Excelência intelectual contínua

Atualização constante e análise crítica fazem parte da nossa rotina.

ESPECIALISTAS EM CONCURSO PÚBLICO

Atuamos na proteção dos direitos de candidatos em concursos públicos, oferecendo assessoria estratégica e qualificada nas mais diversas etapas e controvérsias administrativas e judiciais.

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Foi aprovado, mas não foi nomeado

Mesmo tendo alcançado a aprovação, a Administração pode deixar de nomear o candidato por diversos motivos. Em muitos casos, essa omissão é ilegal — principalmente quando há contratações precárias, desistência de classificados ou abertura de novo concurso durante a validade do certame anterior. É possível pleitear judicialmente o direito à nomeação.

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Problemas na prova discursiva

Um único ponto pode ser decisivo para sua classificação. Apesar de a correção discursiva envolver certo grau de subjetividade, a banca está vinculada a critérios objetivos e transparentes. Quando isso não ocorre, é possível revisar a pontuação na via administrativa ou judicial.

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Eliminado na Investigação Social

A fase de investigação social deve respeitar os princípios da legalidade e da ampla defesa. Não basta a banca afirmar genericamente que há "incompatibilidade com o cargo". Eliminações baseadas em processos sem trânsito em julgado, boletins de ocorrência ou fatores irrelevantes podem ser anuladas judicialmente.

19-jude

Eliminado no teste físico

Erros de marcação, irregularidades na condução da prova ou condições desiguais podem comprometer o resultado do Teste de Aptidão Física (TAF). A depender do caso, é possível pedir reavaliação, reaplicação da prova ou até anulação da eliminação.

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Reprovado no psicotécnico

O exame psicotécnico não pode ser puramente subjetivo. A jurisprudência exige análise técnica fundamentada e possibilidade de revisão por profissional da confiança do candidato. Se a banca não observa esses critérios, é possível contestar o resultado.

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Cotas PCD e racial

A autodeclaração racial e a avaliação da condição de pessoa com deficiência devem seguir critérios técnicos e respeitar a dignidade do candidato. Indeferimentos genéricos ou inconsistentes podem ser revistos administrativamente ou anulados judicialmente.

28-oath

Não teve pontuação computada na prova de títulos

Em muitos concursos, a prova de títulos é decisiva. Quando a pontuação não é atribuída corretamente ou é ignorada pela banca, o candidato tem o direito de exigir uma reavaliação com base nos critérios estabelecidos no edital.

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Reprovado na prova oral

A prova oral, assim como a discursiva, está sujeita a critérios objetivos que precisam constar no edital. Se houver subjetividade excessiva, ausência de fundamentação ou falta de gravação, é possível questionar judicialmente o resultado.

24-case

Fui afetado por cláusula de barreira do edital

Cláusulas de barreira eliminam candidatos mesmo que tenham notas suficientes para aprovação. Tribunais vêm reconhecendo que essas regras não podem impedir o preenchimento das vagas previstas nem contrariar princípios como a eficiência e a razoabilidade. A regra pode ser relativizada.

24-case

Fui eliminado por causa da idade no edital

Em concursos militares ou policiais, muitas vezes o edital impõe um limite de idade. No entanto, essa exigência deve ser proporcional à natureza do cargo e estar expressamente prevista em lei. Quando isso não ocorre, é possível questionar judicialmente essa restrição.

24-case

Quero anular uma questão da prova

Questões com erro material, conteúdo não previsto no edital ou formulação ambígua podem e devem ser anuladas. A jurisprudência do STF e do STJ reconhece que o controle judicial é possível quando há flagrante ilegalidade na formulação ou correção das questões.

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Perguntas
Frequentes

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Encontre aqui as respostas para as perguntas mais comuns sobre o atendimento e o método da Dra. Morgana Moraes.

Perdi um recurso administrativo, ainda posso recorrer?

Sim. É possível ajuizar medida judicial para garantir a correção de eventuais ilegalidades ou abusos cometidos pela banca examinadora.

Depende da situação concreta. Em casos de preterição ou quando demonstrada a necessidade da vaga, é possível o ajuizamento de ação para garantir a *nomeação e posse.

Sim. O comprador pode requerer o distrato do contrato de compra e venda, com eventual devolução de valores pagos, de acordo com as regras legais e contratuais. É essencial avaliar o contrato e os motivos da desistência com suporte jurídico.

O candidato pode impugnar administrativamente e, se necessário, judicialmente a eliminação, demonstrando a ilegalidade ou abuso de poder

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